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O preço do leite no campo, que registrou sete aumentos seguidos, entre novembro e maio, pode ter caído, no mês de junho. Pelo menos é o que mostram pesquisas do Cepea ainda em andamento. Especialistas explicam que o aumento das cotações ao longo do ano, na casa de 30 por cento, com o litro cotado acima de dois reais e 70 centavos no campo, em maio, incentivaram investimentos na cultura e fizeram a oferta subir. Sem falar no aumento das importações de produtos lácteos, que chegou a 22 por cento, em junho, indicam dados do governo.
Apesar do sobe e desce diário das cotações, o algodão deve fechar o mês mais caro. Nos últimos dias, a libra-peso foi negociada acima dos quatro reais. A oferta, no geral, é baixa, com a colheita ainda no começo, o que faz com que o produtor rural bata o pé na hora de vender e evite dar descontos. Resta saber por quanto tempo os vendedores vão resistir à pressão dos compradores, que tentam forçar preços menores, de olho, principalmente, nas projeções que dizem que a safra de algodão deste ano será bem maior.
E saiu o zoneamento para a soja, na safra 24/25, ajustado ao vazio sanitário, no Distrito Federal e em 16 estados: Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí, Acre, Pará, Rondônia, Tocantins, Minas Gerias, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os documentos estão disponíveis no site do Ministério da Agricultura e apontam as melhores épocas e o tipo de solo indicado para o plantio em cada região, para evitar problemas com o clima. Sem esquecer que alguns programas de crédito e seguro rural exigem que o produtor siga o que diz o zoneamento.
Fonte: Agência Rádio 2