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Abate de bovinos bate recorde, preço do algodão cai e seca preocupa produtores de café

O abate de bovinos disparou 17 por cento, no país, no segundo trimestre. Ou seja, entre os meses de abril, maio e junho. Os dados são do IBGE e a comparação é com o mesmo período do ano passado. Foram, ao todo, nove milhões 960 mil cabeças, um novo recorde. Já em relação à pecuária leiteira, a aquisição de leite cru por estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária registrou um aumento de 0,8 por cento, para cinco bilhões 830 milhões de litros.

 

O preço do algodão variou, nos últimos dias, em torno dos três reais e 90 centavos a libra-peso, um pouco mais ou um pouco menos, indicam dados do Cepea. No geral, houve pressão dos compradores por cotações menores. Com a queda dos valores praticados lá fora, a paridade de exportação também caiu. Sem falar na decisão de muito produtor de algodão de baixar o preço pedido para escoar mercadoria e fazer caixa. E tem, ainda, o avanço da colheita e do beneficiamento, que faz a oferta crescer.

 

E depois de disparar 16 por cento, em agosto, o preço do café robusta se manteve firme, nos primeiros dias de setembro, com picos de quase mil e 500 reais a saca e acima da cotação do arábica. No geral, independentemente da variedade, há preocupação com a situação dos cafezais, afetados pelo tempo seco. Isso já vem de meses, quando o país sofreu os efeitos do El Niño, e voltou a gerar tensão agora, com as novas ondas de seca e calor, que podem reduzir a oferta na próxima safra.

Fonte: Agência Rádio 2

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