Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

7 de cada 10 cidades brasileiras têm risco alto para pólio - Pássaro da Ilha FM 103,3 » Todo mundo, tá ligado!


No comando: Madrugada 103

Das 01:00 às 04:59

No comando: Sertanejo Bom Demais

Das 05:00 às 07:59

No comando: Domingão Sertanejo

Das 05:00 às 19:59

No comando: Alô Bom Dia

Das 08:00 às 11:59

No comando: Sábadaço

Das 08:00 às 12:59

No comando: Tá Ligado!

Das 12:00 às 15:59

No comando: Sábadaço

Das 13:00 às 17:59

No comando: Show da Tarde

Das 16:00 às 17:59

No comando: Mensagem de Fé

Das 18:00 às 18:10

No comando: Sertanejão 103

Das 18:11 às 19:59

No comando: Parada 103

Das 20:00 às 20:59

No comando: Programação Musical

Das 20:00 às 21:59

No comando: Planet Parede

Das 21:00 às 21:59

No comando: A Voz do Brasil

Das 21:00 às 21:59

No comando: Classe A

Das 22:00 às 22:59

No comando: Birds Night

Das 22:00 às 22:59

No comando: Flash Night

Das 23:00 às 23:59

No comando: Programa Luis Alberto

Das 23:00 às 23:59

7 de cada 10 cidades brasileiras têm risco alto para pólio

Maioria das cidades brasileiras tem risco alto de pólio
Em Recife (PE), durante a 26a Jornada Nacional de Imunizações, foram divulgados dados
preocupantes no Plano de Mitigação de Risco de Reintrodução do Poliovírus Selvagem e
Surgimento do Poliovírus Derivado da Vacina. Segundo o documento, 68% dos municípios
brasileiros têm risco alto ou muito alto para a ocorrência de poliomielite. A doença é
popularmente conhecida como paralisia infantil.
A poliomielite foi considerada erradicada no solo nacional em 1994, com o último caso
confirmado em março de 1989. Esse histórico é um exemplo da eficácia das campanhas de
vacinação, que andam em baixa no Brasil. Dados da cobertura vacinal não têm alcançado a
meta de 95% de imunização. Em 2022, chegamos a 77,19%, com uma leve melhora no ano
passado, quando a taxa chegou a 84,63%.
Entre as causas apontadas para a queda na cobertura vacinal estão o acesso limitado em
algumas regiões, além de quantidades insuficientes de doses. No entanto, a desconfiança da
população por causa de campanhas de desinformação é o fator mais determinante.
Para reverter o quadro, os especialistas aconselham o governo a priorizar os municípios com
situações mais urgentes, como aqueles em que a cobertura vacinal não chega a 50% da
população eletiva. Além disso, propõe-se que sejam oferecidas recompensas para estados e
municípios que consigam melhorar suas taxas de imunização.

Fonte: Agência Rádio 2

Deixe seu comentário:

Curta no Facebook