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Ao que tudo indica, outubro será mais um mês marcado por alta de preços, no mercado da laranja. Do dia primeiro para cá, o Cepea apurou um avanço de 17 por cento no valor da fruta in natura, cotada a 139 reais a caixa. Enquanto a laranja para indústria é vendida a 94 reais, aumento de seis por cento. O cenário segue o mesmo dos últimos meses: demanda aquecida, até pelo calor em boa parte do país, e oferta em baixa, com problemas no campo, causados pelo clima quente e seco, frutas murchas e pouco suco disponível nos estoques das indústrias.
No mercado da soja, os preços variaram, nos últimos dias, entre 140 e 142 reais a saca, em Paranaguá. Existe uma certa pressão de compradores, por conta dos estoques elevados e o aumento da oferta mundial, que pode chegar a quase 430 milhões de toneladas, no ciclo 24/25. O dólar mais caro, porém, ajudar a sustentar os preços. Assim como o clima aqui no Brasil, já que o produtor de soja teme que o calor atrapalhe a próxima safra, assim como aconteceu no ciclo passado.
A produção nacional de algodão em pluma deve registrar uma pequena queda, no ciclo 24/25, na comparação com o anterior, que foi marcado por uma alta de 15 por cento. Ela chegará a três milhões 665 mil toneladas, indica projeção da Conab, 12 mil a menos. O órgão fala em uma área de cultivo pouca coisa maior, de dois milhões de hectares, porém em um rendimento pouca coisa menor, em torno de uma tonelada e 800.
Fonte: Agência Rádio 2