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Preço do porco sobe, poucos negócios no mercado do algodão e plantio do milho ganha força

O porco caminha para fechar o mês de outubro mais caro. Sem esquecer que houve uma forte alta em agosto e que as cotações continuam lá em cima, desde então, apesar de o ritmo de aumento ter perdido força. Nos últimos, o quilo do suíno vivo, posto em São Paulo, foi cotado a nove reais e 40 centavos, avanço de quatro por cento, desde o começo do mês. No Paraná, a retirar, ele foi vendido a oito e 94, alta também de quatro por cento. No geral, a oferta de animais para abate é baixa, num momento de demanda aquecida por carne suína.

Já o preço do algodão em pluma registrou poucas variações, nos últimos dias, e ficou pouco abaixo dos quatro reais a libra-peso. No geral, o ritmo de negócios é lento, com muito comprador fora do mercado, exceto um ou outro que precisa repor os estoques. Enquanto o produtor rural está mais focado no fechamento de contratos a termo, para entrega lá na frente, e também nas exportações de algodão.

E o plantio de milho, que estava atrasado, acelerou, na região Centro-Sul do país. Dados da consultoria Safras & Mercado indicam que os trabalhos terminaram em 62,8 por cento da área prevista. No mesmo período do ano passado, o índice era praticamente o mesmo: 62,9 por cento; e, na média das últimas cinco safras, de 62,6. A tendência é que o milho ocupe uma área total de quase três milhões e 700 mil hectares, neste ciclo de verão.

Fonte: Agência Rádio 2

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