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Conselho Federal de Medicina entra com ação contra cotas na residência por defender que o mecanismo pode criar uma discriminação reversa.
A entidade entrou na justiça contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares devido a uma reserva de 30% das vagas para pessoas com deficiência, indígenas, negros e residentes em quilombos no Enare, o Exame Nacional de Residência.
A ação foi ingressada na terceira Vara Cível. O concurso foi realizado em 20 de outubro, em 60 municípios.
Ao todo, foram oferecidas 484 vagas de residência médica e outras quase três mil e oitocentas de residência multiprofissional e outras áreas profissionais da saúde em 163 instituições de todo o país.
A prova teve 89 mil inscritos e cerca de 80 mil pessoas fizeram o exame.
Para o Conselho Federal de Medicina, as cotas vão fomentar a ideia de vantagens injustificáveis dentro da classe médica, o que pode criar discriminação reversa. A Associação Médica Brasileira também se manifestou contrária ao critério de cotas para residência.
Fonte: Agência Rádio 2