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Após fechar o mês de outubro em queda, o preço do trigo estacionou, nos primeiros dias de novembro. No Paraná, a tonelada foi vendida em torno de mil 430 reais, aponta balanço do Cepea. Enquanto, no Rio Grande do Sul, o preço ficou na casa de mil 260. De um lado, o avanço da colheita gera pressão por preços menores. A favor do produtor rural, porém, está a alta do dólar, que valoriza o trigo no mercado internacional e ajuda a sustentar as cotações aqui no país.
No mercado do café, apesar do sobe e desde diário dos preços, que é normal, a tendência é de alta. Nos últimos dias, a saca do arábica teve picos de quase mil e 600 reais. E, a do robusta, de quase mil e 500. Neste caso, também há uma queda de braço entre quem compra e quem vende. A volta das chuvas em algumas regiões produtoras, por exemplo, traz alívio para a cadeia do café, como um todo, e tende a baixar os preços. Por outro lado, também pesam fatores como o dólar mais caro, que puxa o preço pra cima.
E a safra brasileira de feijão será pouca coisa maior, no ciclo 24/25. A Conab projeta um crescimento de 0,8 por cento da área de cultivo, para quase dois milhões e 900 mil hectares. Com um rendimento 0,3 por cento menor, na casa de mil e 100 quilos. O resultado será uma produção de três milhões 259 mil toneladas, 16 mil a mais que na safra anterior. Isso na soma de todas as colheitas, já que o feijão é considerado uma cultura de ciclo curto, e de todas as variedades.
Fonte: Agência Rádio 2