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Preço do leite cai, pecuária de corte deve crescer menos e mês de janeiro será mais quente que o normal

O preço do leite no campo voltou a cair. Dados do Cepea indicam que o produtor recebeu, na média do país, dois reais e 63 centavos pelo litro da bebida captada em novembro. Queda de seis por cento, ou 17 centavos a menos que a cotação registrada em outubro. O movimento de baixa já era esperado, uma vez que o início do período de chuva melhora a qualidade dos pastos, que alimenta o rebanho, o que aumenta a produção. Mesmo assim, o leite está quase 30 por cento mais caro que um ano atrás. Consequência, por exemplo, do corte de investimentos na cultura, nos últimos meses, quando muito criador encarou momentos complicados, de tempo quente e seco, e perdeu dinheiro.

Quando o assunto é a pecuária de corte, o ano de 2025 será marcado por novos investimentos, indicam projeções também do Cepea. Porém, o ritmo de crescimento do setor deve perder força, puxado uma demanda não tão aquecida, com a inflação e a redução do poder de compra do consumidor. Enquanto as exportações até podem crescer, mas menos que em 2024. Num momento no qual a disparada do dólar encarece alguns insumos. Com isso, a oferta de animais para a bate e de carne de boi também pode cair.

E o mês de janeiro deve ter chuvas dentro ou acima da média em boa parte do país. Entre as exceções, ou seja, áreas nas quais pode chover menos que o normal, estão Minas Gerais, Espírito Santo e boa parte de Goiás. A previsão é do Instituto Nacional de Meteorologia. Em relação à temperatura, em parte da região Sul ela até deve ficar dentro da média. Mas, em todo o restante do país, praticamente, janeiro será mais quente que o normal.

Fonte: Agência Rádio 2

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