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Quem não vai viajar pra fora do País e por isso acha que não tem nada a ver com a cotação do dólar está bastante enganado.
A alta da moeda americana, que chegou a valer mais de quatro reais, nos últimos dias, teve impacto direto nos preços cobrados nos supermercados.
Pesquisa da associação paulista do setor, a Apas, mostrou que, em setembro, os valores no geral subiram 0,37 por cento.
E que a alta foi puxada, principalmente, por itens importados ou cujas matérias-primas são commodities, como açúcar, soja e trigo.
Produtos com o preço diretamente ligado ao dólar.
As massas, por exemplo, ficaram cerca de três por cento mais caras.
E biscoitos e itens de limpeza, quase dois por cento.
Já entre as bebidas, os vinhos, muitos deles importados, subiram em média mais de quatro por cento.
Por fim, a Apas avaliou que os preços, no geral, só não avançaram mais porque alguns alimentos ficaram mais baratos.
Por exemplo: cebola e batata, cuja oferta no campo cresceu.
Assim como o leite, que pode ficar ainda mais em conta, uma vez que a volta da chuva normalmente melhora os pastos e aumenta a produção.
Fonte: rádio 2