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Exportações de ovos disparam, milho fica mais caro e abates de suínos crescem

As exportações brasileiras de ovos subiram com força, em outubro. Foram quase duas mil e 100 toneladas, indicam dados do governo, o que representa alta de 40 por cento na comparação com setembro e o dobro do volume registrado no mesmo período de 2023. O Chile, desde a primeira metade do ano, é maior comprador do ovo brasileiro. Aqui no Brasil, os últimos dias foram de poucas mudanças no preço. Balanço do Cepea indica que a caixa do branco foi cotada a 128 reais em Bastos, interior paulista, e a do vermelho a 146.

Já o milho está mais caro. Em 20 dias, o valor médio da saca pulou de 69 para 74 reais. A demanda pelo grão está aquecida, já que muito comprador precisa repor estoques. Porém, o produtor rural não está muito a fim de negociar agora e foca as atenções nos trabalhos de campo da safra de verão. No geral, o clima tem ajudado e o plantio, que está adiantado na comparação com o mesmo período do ano passado, terminou em quase metade da área.

E o Brasil abateu, no terceiro trimestre, portanto entre julho e setembro, quase 15 milhões de cabeças de suínos. Alta de quase dois por cento, na comparação com o mesmo período de 2023. Os dados foram divulgados pelo IBGE. Já a produção de carcaças suínas chegou a um milhão e 400 mil toneladas, o que também representa quase dois por cento por cento de aumento. Nos dois casos, também houve alta na comparação com o segundo trimestre desse ano, portanto, entre maio e junho, de até quatro por cento.

Fonte: Agência Rádio 2

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