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As exportações brasileiras de suco de laranja perderam força. No mês de julho, o primeiro da nova temporada de embarques, foram 53 mil toneladas, tombo de quase 40 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado. O movimento de queda já era esperado, por conta da oferta menor aqui no país, com estoques de suco em baixa e pomares afetados pelo tempo quente e casos de greening. Tanto que os preços seguem em alta, com a caixa da laranja pera in natura cotada a até 100 reais, nos últimos dias. Já a fruta para indústria foi vendida na casa dos 80 reais.
Já o preço da soja despencou. Do começo do mês pra cá, o tombo passa de seis por cento, com a saca vendida a 128 reais, em Paranaguá, indicam dados do Cepea. O motivo é a projeção de que a oferta pode superar a demanda. Estudo feito pelos Estados Unidos indica que a produção mundial deve crescer de 395 para quase 430 milhões de toneladas, na safra 24/25, o que seria um novo recorde. Com isso, pode ser que os estoques de passagem aumentem 20 por cento, de 112 para 134 milhões de toneladas.
E a Ceagesp divulgou balanço sobre o comportamento dos preços, nesta semana. Estão mais caros, por exemplo: mamão papaia, banana, mandioquinha, pepino japonês, vagem macarrão, agrião e alho nacional. No caso de itens como: melão amarelo, manga Palmer, berinjela, abobrinha brasileira, cebolinha, couve-flor e cebola, os valores estacionaram. Já entre os produtos que ficaram mais baratos na Ceagesp, dá pra citar: limão tahiti, melancia, beterraba cenoura, tomate, alface e brócolis ninja.
Fonte: Agência Rádio 2