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Mais de 1,5 milhão de pessoas são afetadas por despejos e remoções forçadas no Brasil

Mais de um milhão e meio de brasileiros foram forçados a sair dos locais onde moravam entre outubro de 2022 e julho de 2024.

É o que mostra um levantamento produzido pela Campanha Despejo Zero, que reúne 175 movimentos e organizações sociais do país.

Desde que foi criada – em março de 2020, em meio à pandemia de covid – até o momento, a Campanha contabiliza  1.564.556 pessoas foram despejadas ou sofreram remoções forçadas.

O levantamento abrange casos coletivos de remoção forçada, tanto em áreas urbanas quanto rurais, envolvendo comunidades inteiras.

66 em cada 100 dessas pessoas são negras, 60% são mulheres, crianças são cerca de 17%, percentual semelhante ao dos idosos.

As regiões Norte e Nordeste são as mais impactadas.

Ainda de acordo com os números da Campanha Despejo Zero, existem no Brasil, atualmente, pouco mais de 1 milhão, 335 mil pessoas ameaçadas de ser removidas à força de suas casas.

A maioria está no estado de São Paulo, que tem cerca de 360 mil e 500 pessoas ameaçadas de despejo, depois aparece Pernambuco, com mais de 173 mil pessoas nessa situação.

Vale lembrar que, em meio à pandemia de covid, uma decisão do Supremo Tribunal Federal proibiu as remoções forçadas no Brasil.

Essa determinação, no entanto, terminou em outubro de 2022.

De lá pra cá, só pra ter ideia, pouco mais de 27.200 pessoas foram despejadas de suas casas e quase 600 mil correm esse risco.

Ou seja, em menos de dois anos, mais de 625 mil pessoas passaram a fazer parte da parcela da população que sofre com a falta de acesso à moradia digna no país.

Fonte: Agência Rádio 2

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