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Uma pesquisa realizada pelo Idec trouxe informações preocupantes em relação à saúde das gestantes e dos bebês brasileiros.
Quatro em cada 10 mulheres gravidas não sabem que existe um calendário vacinal específico para essa fase.
Além disso, 6 em cada 10 acreditam que as vacinas beneficiam apenas as mães, ignorando o fato de que a proteção aplicada na mãe se estende ao bebê durante a gestação e na fase da amamentação.
Outro dado do levantamento é que, entre as mulheres das classes A e B, as mais ricas do país, 11% afirmam que seus médicos recomendaram evitar vacinas durante a gestação e o mesmo percentual afirmou que os profissionais falaram nada sobre vacinas durante as consultas de pré-natal.
Apesar da desinformação, a pesquisa mostrou que, quando são orientadas pelo profissional médico, 96% das gestantes seguem a recomendação e tomam vacina.
A pesquisa revelou ainda que alguns mitos sobre a imunização durante a gestação persistem: 10%, por exemplo, acreditam que vacinas podem causar autismo e 14% temem que as vacinas provoquem alterações genéticas nos fetos. As duas são teorias há já foram cientificamente desmentidas.
No Brasil, o calendário básico de proteção da gestante, disponível no SUS, oferece a DTPa, que protege contra difteria, tétano e coqueluche; a vacina contra hepatite B, que previna a transmissão para o bebê e reduz o risco de parto prematuro e as doses contra Influenza e covid-19.
Fonte: Agência Rádio 2