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O preço do leite deve encerrar o ano em queda. O criador recebeu, na média do país, dois reais e 80 centavos pelo litro do produto captado em outubro. E pesquisas do Cepea em andamento apontam que o valor pode cair cinco por cento, no caso do leite captado em novembro, e mais cinco por cento, para o leite captado em dezembro. Um dos principais motivos seria o início do período de chuvas, que melhorou as condições dos pastos e a alimentação do rebanho. Que, com isso, passou a produzir mais.
O preço do milho tem se mantido firme, ao longo de dezembro, com a saca vendida entre 72 e 73 reais, na média. No geral, o produtor bate o pé, na hora de negociar, de olho na redução da oferta, nessa época, quando muitos armazéns e transportadores entram em recesso. Aí, o comprador que precisa, mesmo, de mercadoria, é obrigado a pagar o preço. Vale lembrar que a safra de 2025 de milho deve crescer, mas não o suficiente para compensar a quebra desse ano.
E o verão, que começou no fim de semana e vai até 20 de março, será marcado por chuva abaixo da média e calor acima da média na maior parte do país. A projeção é do Instituto Nacional de Meteorologia. O Brasil pode ser afetado pelo fenômeno La Niña, que causa, por exemplo, redução da chuva no Sul, região que deve ficar em alerta, assim como o Matopiba. Já no Centro-Oeste e no Sudeste, a chuva deve ser suficiente para manter bons níveis de água no solo.
Fonte: Agência Rádio 2