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O preço do milho variou pouco, nos últimos dias, com a saca cotada entre 55 e 57 reais. Há uma queda de braço no mercado entre compradores e vendedores. Tem muito produtor rural a fim de negociar, mas eles também estão de olho no clima, com dificuldades na colheita causadas pela chuva em áreas do Sul e do Sudeste e tempo seco no Centro-Oeste, que pode prejudicar o rendimento dos milharais. Tudo isso reduz a oferta, num momento no qual muito comprador segue fora do mercado, na esperança de o avanço dos trabalhos de campo faça o preço cair no futuro.
Já o preço da batata voltou a subir, indicam dados do Cepea. Neste caso, também pesa a chuva em várias regiões produtoras, que dificulta a colheita e reduz a oferta. Além disso, a safra de inverno começou em ritmo lento. No atacado de São Paulo, a saca da ágata especial ficou oito por cento mais cara, em apenas uma semana, vendida a 167 reais. No Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, ambas com avanço na casa de quatro por cento, a batata foi cotada a 163 e a 160 reais.
E a moagem da safra de cana 24/25 já atingiu quase 240 milhões de toneladas. Alta de 13 por cento ou 28 milhões de toneladas a mais que no mesmo período do ciclo anterior, quando o Brasil já colheu uma supersafra. Os dados são da Unica, entidade que reúne as indústrias do setor sucroalcooleiro. Quanto ao mix de produção, praticamente 51 por cento da cana foram transformados em etanol e 49 por cento em açúcar, que ganhou espaço. Havia 256 usinas em operação nos últimos dias.
Fonte: Agência Rádio 2