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Depois da forte alta de 13 por cento, registrada em outubro, o preço do milho se manteve firme, até agora, em novembro, com a saca vendida a 74 reais, na média. Alguns agentes do mercado, porém, acreditam que as cotações podem recuar nos próximos dias. Os negócios perderam fôlego, já que vários compradores saíram de cena, inclusive para forçar cotações menores. Eles estão de olho na melhora do clima, por exemplo, que reforça a tendência de uma safra de milho maior, no ano eu vem, e na perda de força das exportações.
O preço da mandioca voltou a subir, na última semana, com a tonelada vendida a 688 reais, indicam dados do Cepea. Com isso, já são 24 semanas seguidas de cotações em alta. No acumulado de um ano pra cá, o avanço chega a 10 por cento. O movimento está ligado à redução da oferta. Seja porque há menos lavouras disponíveis ou por uma decisão do produtor rural de segurar mercadoria para vender lá na frente. Tudo isso num momento no qual a demanda por mandioca está aquecida.
E a Ceagesp divulgou balanço sobre o comportamento dos preços nesta semana. Estão mais caros, por exemplo: abacate, banana, mandioquinha, quiabo, alface, couve-manteiga e alho nacional. No caso de itens como: morango, melão amarelo, cenoura, pimentão, vagem macarrão, salsa e batata lavada, os valores estacionaram. Já entre os produtos que ficaram mais baratos na Ceagesp, dá pra citar: manga, melancia, pepino, chuchu, almeirão, brócolis ninja e cebola nacional.
Fonte: Agência Rádio 2