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O preço do porco caminha para fechar o mês com uma forte alta. O avanço, até agora, está entre 10 e 12 por cento, nas praças pesquisadas pelo Cepea. Com isso, em São Paulo e Minas Geras, por exemplo, o quilo do suíno vivo, posto, já é cotado perto dos nove reais. No geral, os preços são os maiores em mais de três anos, já descontada a inflação. O motivo é a baixa oferta de animais em peso ideal para abate, num momento no qual a demanda da indústria é alta, para atender clientes de dentro e fora do país.
A produção nacional de algodão em pluma deve disparar 15 por cento, no ciclo 23/24, e chegar a três milhões e 600 mil toneladas. O avanço previsto pela Conab será puxado pela área de cultivo 17 por cento maior, de quase dois milhões de hectares. Já que o rendimento deve cair 1,7 por cento, para a casa de uma tonelada e 800. Sem esquecer que o provável crescimento na safra de algodão acontecerá na comparação outra supersafra, que foi a do ciclo 22/23, no qual a produção aumentou 23 por cento.
O abate de frangos cresceu três por cento, no país, no segundo trimestre. Ou seja, entre os meses de abril, maio e junho. Os dados são do IBGE e a comparação é com o mesmo período do ano passado. Foram, ao todo, um bilhão 610 milhões de cabeças. O peso das carcaças passou de três milhões e 400 mil toneladas, o que representa alta de dois por cento. Quanto à produção de ovos de galinha, houve um forte crescimento de nove por cento, para um bilhão 150 milhões de dúzias.
Fonte: Agência Rádio 2