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O preço da mandioca simplesmente disparou, em outubro. Dados do Cepea apontam um avanço de 10 por cento, na comparação com setembro, para 632 reais a tonelada, na média. É o maior valor em pouco mais de um ano. A demanda ganhou força em estados como Paraná e São Paulo, por exemplo. Num momento de baixa oferta de mandioca, já que muito produtor rural deu um tempo nos negócios, seja por conta da rentabilidade, que não é das melhores, ou porque está focado nos trabalhos de campo de outras culturas.
O preço do porco também fechou outubro mais alto. Nesse caso, foi o sexto aumento seguido. O quilo do suíno vivo, posto em São Paulo, encerrou o mês cotado a nove reais e 37 centavos, avanço de quatro por cento. No Paraná, a retirar, ele foi vendido a nove reais e seis centavos, alta de seis por cento. No geral, a oferta de animais para abate é baixa, num momento de demanda aquecida por carne suína, seja no mercado interno, seja no externo.
E os últimos dias também foram marcados por novas altas na cotação do boi gordo. Nesse caso, tem pesado bastante a redução da oferta, consequência de meses de tempo seco e calor acima da média. Com isso, muito criador se viu forçado a acelerar as vendas, lá atrás, uma vez que manter o gado no pasto, sem comida, ficou difícil e nem todo mundo tinha condições ou quis bancar os custos do confinamento. Dados da Scot Consultoria indicam que a arroba do boi gordo é votada a 320 reais no interior paulista, valor bruto e a prazo; a até 315 no Mato Grosso do Sul; e a 310 em Goiânia.
Fonte: Agência Rádio 2