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Continua a escalada no preço da soja. Em 20 dias, o valor médio da saca em Paranaguá, apurado pelo Cepea, pulou de 129 para 140 reais. O motivo é o clima quente e seco no país, que pode atrasar o início do plantio da próxima safra. Com isso, muito produtor rural passou a segurar a mercadoria disponível, num momento no qual a demanda está aquecida. A tendência, com base inclusive na paridade de exportação, é que o preço da soja siga em alta nos próximos dias.
Outro produto valorizado é o limão. Em apenas uma semana, a caixa do tahiti ficou quase 30 por cento mais cara, vendida a 49 reais. O tempo seco também pesa, já que fez a oferta ir lá pra baixo. Ao mesmo tempo em que o calor fez crescer a demanda, uma vez que puxou o consumo do suco para cima. A laranja pera também ficou mais cara, seja por conta do clima, dos casos de greening e dos baixos estoques da indústria de suco. A caixa da fruta in natura é cotada acima de 110 reais.
E a Ceagesp divulgou balanço sobre o comportamento dos preços nesta semana. No atacado, estão mais caros, por exemplo: banana, mamão papaia, mandioquinha, quiabo liso, vagem macarrão, agrião e alho nacional. No caso de itens como: abacaxi, manga Palmer, pimentão, tomate Carmem, couve-flor, rabanete e ovos brancos, os valores estacionaram. Já entre os produtos que ficaram mais baratos na Ceagesp, dá pra citar: morango, melancia, mandioca, abobrinha italiana, alface, brócolis ninja e salsa.
Fonte: Agência Rádio 2