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O preço do arroz se manteve firme, nos últimos dias, com a saca do grão em casca vendida a 118 reais, no Rio Grande do Sul, indicam dados do Cepea. Existe, no mercado, uma queda de braço entre o produtor rural, que bate o pé na hora de vender, até por conta da baixa oferta, e a indústria, que diz ser difícil repassar o custo para o atacado e o varejo. Com isso, o agricultor, muitas vezes, só aceita um valor menor pelo arroz quando precisa fazer caixa. Enquanto tem comprador que só fecha negócio depois que zerou os estoques.
Depois de subir com força, no mês de agosto, o preço do porco praticamente estacionou, nos primeiros dias de setembro. O quilo do suíno vivo, posto, é negociado a quase nove reais em São Paulo e Minas Gerais. Já no Paraná, a retirar, ele é cotado na casa de oito e 40. No geral, a oferta de animais em peso ideal para abate é baixa, num momento de demanda aquecida pela carne de porco. Que, por outro lado, perdeu competitividade, nas últimas semanas, por conta do preço alto, em relação às de frango e boi.
E de cada 10 sacas colhidas na safra de soja 23/24, oito foram vendidas, até agora. Dados da consultoria Safras & Mercado indicam que as negociações estão pouca coisa adiantadas, na comparação com o mesmo período de 2023, porém abaixo da média dos últimos cinco anos. Em relação à safra 24/25, com base em uma projeção de 171 milhões de toneladas a serem colhidas, dá pra dizer que, de cada cinco sacas de soja, uma já foi vendida de maneira antecipada.
Fonte: Agência Rádio 2