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O pagamento de salários, no começo do mês, quando o brasileiro costuma ir às compras, fez crescer a demanda e o preço do limão. Em apenas uma semana, a caixa do tahiti ficou sete por cento mais cara, indicam dados do Cepea, vendida a 24 reais, na média. Valor que poderia ser maior, se houvesse, no mercado, mais limão de qualidade superior, portanto que custa mais caro. Boa parte das frutas disponíveis está com a casca clara e lisa, o que não agrada muito comprador.
O preço do milho também subiu, nos últimos dias, de 56 para 59 reais a saca, de média. Isso mesmo com valores menores no mercado internacional. Acontece que o produtor tem batido o pé na hora de vender e exigido preços maiores. Ele está de olho na alta do dólar, que bateu quase seis reais nos últimos dias, o que aumenta a paridade de exportações e pode puxar os embarques pra cima. O preço só não subiu mais porque muito comprador deu um tempo nos negócios e passou a trabalhar com o milho estocado.
E a safra brasileira de arroz será maior, no ciclo 23/24, mostra pesquisa da Conab. Diz que a produção total ficará em torno de 10 milhões e 600 mil toneladas, alta de cinco e meio por cento na comparação com a colheita anterior. A previsão é de crescimento da área de cultivo na casa de oito por cento, para mais de um milhão e 600 mil hectares. Enquanto o rendimento será pouca coisa menor, em torno de seis toneladas e meia.
Fonte: Agência Rádio 2