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O preço do mamão caiu com força nos últimos dias em várias praças. No Norte do Espírito Santo, por exemplo, o quilo do havaí foi negociado a 98 centavos, de média, queda de 41 por cento em apenas uma semana. No Sul da Bahia, o formosa ficou 36 por cento mais barato, cotado a um e 23 o quilo. A pesquisa foi feita pelo Cepea. Um dos motivos é a demanda menor, comum na reta final do mês, quando o brasileiro já gastou boa parte do salário. Mas o que pesa mesmo é o calor, que acelera o amadurecimento dos frutos e faz a oferta de mamão crescer.
Apesar do sobe e desce diário das cotações, que é normal, o preço do trigo mostrou uma tendência de queda nos últimos dias. No Paraná, a tonelada foi vendida na casa de mil 460 reais. E, no Rio Grande do Sul, a cerca de mil 340. O movimento tem relação com o aumento da oferta, por conta do início da colheita de uma safra que tende a ser maior que a anterior, além do maior volume de trigo importado disponível no mercado.
E a agropecuária brasileira deve produzir, em 2024, um trilhão e 200 bilhões de reais em mercadorias, valor pouca coisa maior que no ano passado, informa o Ministério da Agricultura. Vale explicar que isso não quer dizer que os produtores vão lucrar mais ou menos e que esse é o faturamento bruto, que pode aumentar ou cair por conta de mudanças no preço, no volume produzido ou as duas coisas. Destaque para os produtores de arroz e laranja, por exemplo, que vão faturar 16 e 47 por cento a mais. Porém, estão previstas quedas para itens como soja e milho.
Fonte: Agência Rádio 2