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Preços do porco e do arroz sobem; exportações do agronegócio batem recorde

O preço do porco caminha para fechar o mês de agosto com uma nova alta. Em Minas Gerais, por exemplo, o quilo do animal vivo, posto, já ficou quase nove por cento mais caro, cotado na casa de oito reais e 60 centavos. Em São Paulo, ele é vendido a oito e 50. O consumo em alta ajuda a puxar as cotações pra cima, principalmente na primeira metade do mês, período de pagamento de salários. Num momento no qual a oferta de animais para abate é baixa. Com isso, melhorou o poder de compra do criador de porcos em relação a insumos como farelo de soja e milho.

As importações brasileiras de arroz cresceram com força, em julho. Mesmo com o dólar mais caro, o país comprou do exterior pouco mais de 200 mil toneladas do grão, o maior volume em três anos e meio. É quase o dobro da quantidade exportada em junho. Um dos motivos pode ser a necessidade de compensar as exportações de arroz, que também cresceram com força. Foram 175 mil toneladas, quase três vezes mais que em junho. Com isso, dados do Cepea indicam que o preço médio segue em alta, na casa de 117 reais a saca do grão em casca.

E as exportações do agronegócio brasileiro bateram recorde, em julho. Dados do governo indicam que os embarques movimentaram quase 15 bilhões e meio de dólares, o maior valor para essa época já registrado e o melhor desempenho de 2024. Na comparação com julho do ano passado, a alta foi de 8,8 por cento. Soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais e café foram alguns dos responsáveis pelo crescimento das exportações do agronegócio brasileiro, no mês passado.

Fonte: Agência Rádio 2

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