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A produção nacional de amendoim, no ciclo 23/24, vai encolher 18 por cento. Dados da Conab apontam que ela será de 733 mil toneladas, 159 mil a menos que a anterior. Isso na soma das duas safras. O rendimento deve despencar 29 por cento, para a casa de duas toneladas e 800. O que vai anular o crescimento de 15 por cento da área plantada, para 255 mil hectares. Vale destacar que a provável queda na produção de amendoim acontecerá na comparação com a safra 22/23, que foi uma supersafra, 20 por cento maior que a anterior.
Já a safra brasileira de inverno deste ano será maior. Projeção da Conab fala em um avanço de 10 por cento, para quase 11 milhões de toneladas. Isso mesmo com uma área de cultivo menor, o que indica que as lavouras, se o clima ajudar, vão render mais. O órgão levou em conta seis culturas. Canola e cevada, com avanços de 32 e 21 por cento, chamam a atenção. Mas o destaque é o crescimento da produção de trigo, para oito milhões e 800 mil toneladas. A colheita de aveia também será maior. Mas são esperadas quedas nas safras de centeio e triticale.
E as exportações brasileiras de café dispararam, em julho. Dados do Cecafé, entidade que reúne os exportadores, apontam para um volume total de quase três milhões e 800 mil sacas de 60 quilos, 25 por cento a mais que no mesmo período do ano passado. Com preços em alta, o faturamento com os embarques cresceu ainda mais: 48 por cento, para 932 milhões de dólares. Um dos motivos é a demanda maior pelo café brasileiro, puxada pela oferta menor em importantes produtores mundiais, como o Vietnã.
Fonte: Agência Rádio 2